Deus, rico em misericórdia (Ef 2, 4), como o pai na parábola evangélica (Lc 15, 11-32), não fecha o coração a nenhum dos seus filhos.
Deus os espera, os procura, os atinge onde a rejeição da comunhão aprisiona no isolamento e no desespero.
Deus pode transformar-se, assim, em tempo de graça para entrar em nós e como, o filho pródigo da parábola, levar nosso coração a repensar na própria vida, reconhecendo os erros e faltas, sentindo a saudade do abraço do Pai, e repercorrendo o caminho em direção à sua Casa.
(Papa Bento XVI, 11 de fevereiro de 2012, Dia Mundial do Enfermo)